A alegria fluía em meu peito enquanto as asas dos meus olhos se perdiam na imensidão e o horizonte talhava o calmo e equidistante azul segundo que se partia.
Ao redor de tudo, as vestes do meu outrora se borrara.. As nuvens formigaram o vapor melódico. Os olhos jaziam reticências. A brisa tecia café sobre a grama.
Quando de repente uma pergunta esquivou os meus sentidos e os meus olhos desmairam naquilo que eu não entendia.
E o tempo floria violetas azuis, contudo os damascos prateados em minhas lembranças sorriam verdes e as árvores se balançavam.
As pessoas estavam longe de minha estação e os meus olhos corriam parados nessa nebulosa direção em que ninguém me via, e por entre os meus questionamentos eu prendia minhas asas.
O meu ninho era o meu lar e eu o chamava de casa. E não tinha medo das estantes de corredores vazios, pois o meu lar e a minha história sempre narrariam aonde o meu coração habitasse com alma a biblioteca, um conto e um livro.